segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Una buena película para mirar en el cine: A menina que roubava livros

Hola hermanos!

Para começar uma buena semana, qué tal una pelicula muy buena?

Pois é: " A menina que roubava livros". Vi e recomendo, pois é muito bom. Vejam logo abaixo a sinopse y miren la pelicula está sendo exibido nos cinemas de Natal!

Cinema

‘A Menina que Roubava Livros’ se perde em salada de temas

Baseado no best-seller do australiano Markus Zusak, filme até consegue entreter por duas horas, mas erra ao tentar contar muitas histórias em pouco tempo

Meire Kusumoto
A adaptação para o cinema de A Menina que Roubava Livros estreia no país, nesta sexta-feira, sob alta dose de expectativa dos fãs que leram o livro do australiano Markus Zusak, desde 2007 no país. E não foram poucos: o romance foi um verdadeiro sucesso editorial e permaneceu 99 semanas seguidas na lista de mais vendidos de VEJA, onde aparece agora na quarta posição, acumulando 111 semanas não consecutivas na relação. Foi esse êxito, diga-se de passagem, que projetou no mercado a Intrínseca, então uma pequena editora carioca de apenas quatro anos, que se consolidaria comercialmente com fenômenos como as sériesCrepúsculo e Cinquenta Tons de Cinza. O filme, dirigido por Brian Percival (responsável por alguns episódios da série de TV Downton Abbey), segue a obra com fidelidade, na medida do possível. Mas ainda sem um futuro tão promissor quanto o livro, o longa deixa a sensação de que algo está faltando – ou sobrando.

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A Menina que Roubava Livros, o filme, começa em 1938 na Alemanha, mostrando Liesel Meminger (Sophie Nélisse), uma garota deixada pela mãe comunista, que precisa fugir do avanço nazista. Ela é adotada pelo casal alemão Hans (Geoffrey Rush) e Rosa (Emily Watson). No caminho para a nova casa, Liesel se depara com a morte pela primeira vez: seu irmão mais novo não resiste à viagem de trem. Durante o enterro, feito à beira da ferrovia, um dos coveiros deixa cair no chão um manual da sua profissão e é prontamente resgatado pela menina, que, em vez de devolver, toma para si o pequeno volume, mesmo sem saber ler.

Após sofrer bullying na escola por ser iletrada, ela pede a Hans que a alfabetize. A dupla usa o manual como cartilha e Liesel logo apresenta progresso. Ela rouba então o seu segundo livro, de forma mais ousada: resgata um volume de uma das fogueiras feitas para queimar obras consideradas subversivas por Adolf Hitler e o Partido Nazista. Outros livros serão roubados da mulher do prefeito, Ilsa Hermann, que abre as portas de sua ampla biblioteca para Liesel.


Na vizinhança, a menina tem um amigo, Rudy (Nico Liersch), garoto divertido e dado aos esportes que sonha em ser como Jessie Owens, o americano negro que se destacou nas Olimpíadas de Berlim de 1936, em plena Alemanha nazista, ao receber quatro medalhas nas provas de atletismo. A tranquilidade vivida por Liesel na casa de Hans e Rosa é abalada, como não poderia deixar de ser, pelo estouro da Segunda Guerra Mundial. Além da tensão que a família compartilha com os vizinhos durante ataques aéreos e outros momentos, o trio se vê em situação delicada quando passa a esconder em sua casa o judeu Max (Ben Schnetzer), filho de um soldado que havia salvado a vida de Hans durante a Primeira Guerra Mundial.

Somada a esse enredo, há a escolha interessante feita por Zusak, e repetida pela produção, de narrar a história pela perspectiva da Morte, que se torna uma personagem com vontade e voz – no filme, a do ator Roger Allam. Todas essas tramas correm em paralelo, sustentadas por boas atuações, principalmente a de Sophie Nélisse, que faz uma Liesel forte e delicada, ao mesmo tempo. No entanto, na tentativa de dar conta de tudo o que o texto de Zusak aborda, A Menina que Roubava Livros acaba se tornando uma salada de temas, algo que é indispensável a um romance, mas em um filme pode confundir o espectador e deixar de lado aprofundamentos importantes em certas partes da história.

Brian Percival, com carreira consolidada na televisão, ainda é iniciante no cinema, e dirige de forma determinada a não sair da zona de conforto. Por isso, o filme não erra feio a ponto de aborrecer quem está diante da tela, mas também não consegue provocar grandes emoções ou impressionar por sua originalidade. É uma adaptação que entrega ao espectador duas horas de entretenimento e uma bela trilha sonora, lembrada, inclusive, nas indicações ao Oscar, e só.

Fonte:
http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/a-salada-de-temas-em-a-menina-que-roubava-livros

No podria me olvidar de esta canción, pues é muy buena:



Saludos y una buena semana hermanos!


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