sexta-feira, 26 de agosto de 2011

No dia 25 de agosto é comemorado, no Brasil, o dia do soldado.  A data foi instituída para homenagear o trabalho dos membros  do Exército Brasileiro, em referência a Luís Alves de Lima e Siva - Duque de Caxias, que nasceu em 25 de agosto de 1803 e, com um pouco mais de 20 anos de idade já era capitão. O militar defendeu o Brasil em confronto interno e externo. (Conforme o link a seguir: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-soldado.htm)
No tocante às Polícias Militares Brasileiras, estas também fazem cerimônias alusivas a esse dia. Na PMRN, foi realizada uma cerimônia, com café da manhã (25), que contou, inclusive com a presença do Secretário de Estrado da Segurança Pública e da Defesa Social e da Governadora do Estado. Evento este no qual todos os membros da PMRN esperavam ouvir da própria Chefe do Executivo uma promessa de equiparação de vencimentos com os operadores de segurança da PCRN, o que não foi efetivado, sendo postergado para o ano seguinte.
Ainda sobre a referida data, deixo para reflexão a dica de artigo de Jacqueline Muniz (A crise de indentidade das polícias brasileiras), no qual a pesquisadora faz uma crítica incisiva acerca da necessidade da característica "militar" para o desempenho das atividade de policiamento ostensivo. Nessa perspectiva, a socióloga afirma que as PMs brasileiras carecem de identidade, visto que, por um lado, veem a caricatura das Forças Armadas, especialmente o Exército, in the other hand, aspiram o status alcançado pelas PC, particularmente, àquele dos delegados, que por seu turno, miram-se nos magistrados...Mas nem tudo está perdido, com a institucionalização da SENASP, esta tem possibilitado à essas Corporações construírem, mesmo que, paulatinamente, a sua identidade de Agência de Segurança Pública Ostensiva, a partir de um currículo próprio, norteado por um instrumento denominado de Matriz Curricular Nacional. Although, as mudanças ocorram de forma quase imperceptível, ela já começou, buscando sobretudo, o respeito aos Direitos Humanos, à integração com a sociedade e o profissionalismo, através de suas técnicas e táticas nos seus procedimentos peculiares. Uma boa dica de leitura nesse aspecto é DH, de Ricardo Balestreri, ou Meu Casaco de General, de Luiz Eduardo Soares...
Como sempre, segue abaixo, o hino contra a ditadura, de Geraldo Vandré, na interpretação de Zé Ramalho..

See you soon!!!


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